Angélica Kvieczynski aprova collants do Pan feitos pela mãe-estilista Ana Luiza
O collant lilás, da bola: muito brilho e confortável
(Ricardo Bufolin/CBG)
Todos os collants do Pan testados e aprovados no Brasileiro
(Ricardo Bufolin/CBG)
Treinos prosseguem em Toledo para o Pan
(Ricardo Bufolin/CBG)
Ouro na bola e prata no arco, maças e fita e no individual geral
(Ricardo Bufolin/CBG)
Ouro na bola e prata no arco, maças e fita e no individual geral
(Ricardo Bufolin/CBG)
A ginasta rítmica ficou com a prata no individual e por equipes, com a AER Sadia, no Brasileiro de Vitória: 'Ficaram lindos, não enroscam nos aparelhos e não escorregam nos elementos'
14.06.2015
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São Paulo - Angélica Kvieczynski testou suas séries e os collants que vai usar no Pan-Americano de Toronto, no Canadá, no Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica, realizado no Ginásio Jayme Navarro de Carvalho, em Vitória (ES). Cometeu erros nas séries - "vamos corrigir para o pan", disse -, mas aprovou os collants feitos pela mãe Ana Luiza. "As ginastas testam para saber se os collants não vão enroscar em algum aparelho ou se não vão escorregar na execução de algum elemento. É para ter certeza de que nada vai atrapalhar. Eu adorei todos eles e recebi muitos elogios", comentou Angélica. "O da bola é lindo", acrescentou, sobre o lilás.
As coreografias nos quatro aparelhos e também os collants tem de estar impecáveis para que Angélica possa encantar o público, os árbitros e ter lugar no pódio, como nos Jogos de Guadalajara/2011 - é a primeira brasileira medalhista no Pan no individual geral (bronze), com uma prata (maças) e dois bronzes (arco e bola).
A ginasta da Associação Esportiva e Recreativa Sadia (AER), de Toledo, no Paraná, ficou com a medalha de prata no individual geral, dividindo o pódio com Natália Gáudio, campeã, e com sua colega de clube Simone Luiz, que ganhou o bronze. Angélica ficou com o ouro na bola e com a prata no arco, fita e maças no Brasileiro, encerrado neste domingo (14/6/2015).
A AER Sadia, com Angélica Kvieczynski, Giovanna Silva e Simone Luiz, comandada pela técnica Anita Klemann, também ganhou a prata por equipes (142.350). A Escola de Campeãs, do Espírito Santo, foi campeã (Carolina Garcia, Fernanda de Paula, Jéssica Silveira e Natália Gáudio, 142.950 pontos) e a paranaense Agir ficou com o bronze (Bárbara Domingos, Bruna Garcia, Camila Godinho e Jéssica Nunes, com 123.250 pontos).
"O dia não estava muito bom e acho que não fiz nenhuma das minhas séries direito", lamentou Angélica, lembrando que teve de mudar suas séries porque o ginásio é baixo e não permitia os lançamentos que sua apresentação normal pede e também muito quente. "O calor forte também pode ter atrapalhado... Mas, enfim, eu acabei errando." A ginasta disse que o teste dos collants teve resultado positivo. Além de estarem com o ajuste perfeito e de não atrapalharem nenhum elemento nos quatro aparelhos, Angélica ouviu elogios. "Eles estão brilhando muito (foram colados cinco mil strass). Ficaram lindos e foram muito bem aceitos por todos."
De volta a Toledo, Angélica seguirá afinando os detalhes em suas séries para o Pan. Na bola, aparelho em que gosta de interpretar uma música mais dramática - escolheu a A Pele que Habito, de Alberto Iglesias, trilha sonora do filme de mesmo nome, de Pedro Almodóvar, para a coreografia. A música francesa La Vie em Rose, está na série do arco; Burlesque, trilha sonora do filme de mesmo nome, na da fita; e A Brasileira, do Tradição, na das maças.
Angélica Kvieczynski é atleta da equipe A.E.R Sadia, com apoio da Prefeitura de Toledo e do Sesi, tem patrocínios da Sadia e Caixa e os apoios de Sanepar, O Boticário, Unimed Costa Oeste e Prati Donaduzzi.
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